Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 14 de 14
Filter
1.
J. bras. nefrol ; 46(1): 29-38, Mar. 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534776

ABSTRACT

Abstract Introduction: Glomerulonephritis are the third cause of chronic kidney disease (CKD) requiring dialysis in Brazil. Mineral and bone disorder (MBD) is one of the complications of CKD and is already present in the early stages. Assessment of carotid intima-media thickness (CIMT) and flow-mediated vasodilatation (FMV) are non-invasive ways of assessing cardiovascular risk. Hypothesis: Patients with primary glomerulonephritis (PG) have high prevalence of atherosclerosis and endothelial dysfunction, not fully explained by traditional risk factors, but probably influenced by the early onset of MBD. Objective: To evaluate the main markers of atherosclerosis in patients with PG. Method: Clinical, observational, cross-sectional and controlled study. Patients with PG were included and those under 18 years of age, pregnants, those with less than three months of follow-up and those with secondary glomerulonephritis were excluded. Those who, at the time of exams collection, had proteinuria higher than 6 grams/24 hours and using prednisone at doses higher than 0.2 mg/kg/day were also excluded. Results: 95 patients were included, 88 collected the exams, 1 was excluded and 23 did not undergo the ultrasound scan. Patients with PG had a higher mean CIMT compared to controls (0.66 versus 0.60), p = 0.003. After multivariate analysis, age and values for systolic blood pressure (SBP), FMV and GFR (p = 0.02); and FMV and serum uric acid (p = 0.048) remained statistically relevant. Discussion and conclusion: The higher cardiovascular risk in patients with PG was not explained by early MBD. Randomized and multicentric clinical studies are necessary to better assess this hypothesis.


Resumo Introdução: Glomerulopatias são a terceira causa de doença renal crônica (DRC) com necessidade de diálise no Brasil. Distúrbio mineral e ósseo (DMO) é uma das complicações da DRC e está presente já nos estágios iniciais. A avaliação da espessura médio-intimal de carótidas (EMIC) e da vasodilatação fluxo-mediada (VFM) são maneiras não invasivas de avaliação do risco cardiovascular. Hipótese: Pacientes com glomerulopatias primárias (GP) apresentam alta prevalência de aterosclerose e disfunção endotelial, não explicada totalmente pelos fatores de risco tradicionais, mas provavelmente influenciada pela instalação precoce do DMO. Objetivo: Avaliar os principais marcadores de aterosclerose em pacientes com GP. Método: Estudo clínico, observacional, transversal e controlado. Foram incluídos portadores de GP e excluídos menores de 18 anos, gestantes, menos de três meses de seguimento e os com glomerulopatia secundária. Também foram excluídos aqueles que, no momento da coleta, apresentavam proteinúria maior que 6 gramas/24 horas e uso de prednisona em doses superiores a 0,2 mg/kg/dia. Resultados: 95 pacientes foram incluídos, 88 colheram os exames, 1 foi excluído e 23 não realizaram a ultrassonografia. Os pacientes com GP apresentaram maior EMIC média em relação ao controle (0,66 versus 0,60), p = 0,003. Após análise multivariada, mantiveram relevância estatística a idade e os valores de pressão arterial sistólica (PAS), VFM e TFG (p = 0,02) e VFM e ácido úrico sérico (p = 0,048). Discussão e conclusão: Pacientes com GP apresentaram maior risco cardiovascular, entretanto esse risco não foi explicitado pelo DMO precoce. Estudos clínicos randomizados e multicêntricos são necessários para melhor determinação dessa hipótese.

2.
Arq. bras. cardiol ; 119(3): 363-369, set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403341

ABSTRACT

Resumo Fundamento A fibrilação atrial (FA) afeta de 0,5% a 2,0% da população geral e geralmente está associada a doenças estruturais cardíacas, comprometimento hemodinâmico e complicações tromboembólicas. A anticoagulação oral previne eventos tromboembólicos e é monitorada pela razão normalizada internacional (RNI). Objetivos Avaliar a estabilidade do RNI em pacientes com FA não valvar tratados com anticoagulante varfarina, avaliar complicações tromboembólicas ou hemorrágicas e identificar o grupo com risco mais alto de eventos tromboembólicos ou hemorrágicos. Métodos Dados de prontuários médicos de 203 pacientes atendidos em um hospital terciário no Brasil foram analisados e o tempo de intervalo terapêutico (TTR) foi calculado usando-se o método Rosendaal. Em seguida possíveis fatores que influenciam o TTR foram analisados e a relação entre TTR e eventos tromboembólicos ou hemorrágicos foi calculada. O nível de significância foi 5%. Resultados O TTR médio foi 52,2%. Pacientes com instabilidade de RNI na fase de adaptação tinham um TTR médio mais baixo (46,8%) do que aqueles sem instabilidade (53,9%). Entre os pacientes estudados, 6,9% sofreram eventos hemorrágicos e 8,4% tiveram um acidente vascular cerebral. O grupo com risco mais alto de acidente vascular cerebral e sangramento era composto de pacientes com instabilidade de RNI na fase de adaptação. Conclusões A qualidade da anticoagulação nesse hospital terciário no Brasil é semelhante à de centros de países em desenvolvimento. Pacientes com instabilidade de RNI maior na fase de adaptação evoluíram para um TTR médio mais baixo durante o acompanhamento, tinham uma chance de acidente vascular cerebral 4,94 vezes maior e uma chance de sangramento 3,35 vezes maior. Portanto, para esse grupo de pacientes, individualizar a escolha de tratamento anticoagulante seria recomendado, considerando-se a relação custo-benefício.


Abstract Background Atrial fibrillation (AF) affects 0.5% to 2.0% of the general population and is usually associated with cardiac structural diseases, hemodynamic damage, and thromboembolic complications. Oral anticoagulation prevents thromboembolic events and is monitored by the international normalized ratio (INR). Objectives To evaluate INR stability in nonvalvular AF patients treated with warfarin anticoagulation, to evaluate thromboembolic or hemorrhagic complications, and to identify the group at higher risk for thromboembolic or hemorrhagic events. Methods Data from the medical records of 203 patients who received medical care at a tertiary hospital in Brazil were reviewed, and the time in therapeutic range (TTR) was calculated using the Rosendaal method. The possible TTR influencing factors were then analyzed, and the relationship between the TTR and thromboembolic or hemorrhagic events was calculated. The level of significance was 5%. Results The mean TTR was 52.2%. Patients with INR instability in the adaptation phase had a lower mean TTR (46.8%) than those without instability (53.9%). Among the studied patients, 6.9% suffered hemorrhagic events, and 8.4% had a stroke. The higher risk group for stroke and bleeding consisted of patients with INR instability in the adaptation phase. Conclusions The quality of anticoagulation in this tertiary hospital in Brazil is similar to that in centers in developing countries. Patients with greater INR instability in the adaptation phase evolved to a lower mean TTR during follow-up, had a 4.94-fold greater chance of stroke, and had a 3.35-fold greater chance of bleeding. Thus, for this patient group, individualizing the choice of anticoagulation therapy would be advised, considering the cost-benefit ratio.

3.
Arq. bras. cardiol ; 116(4): 727-733, abr. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1285209

ABSTRACT

Resumo Fundamento: A incidência de reestenose da artéria coronária após o implante de um stent não farmacológico é mais baixa que na angioplastia com balão; no entanto, ainda apresenta altas taxas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar novos indicadores de risco para reestenose de stent usando ultrassonografia das carótidas que, em conjunto com indicadores já existentes, ajudariam na escolha do stent. Métodos: Realizamos um estudo prospectivo transversal incluindo 121 pacientes consecutivos com doença arterial coronariana que foram submetidos à intervenção coronária percutânea com angiografia nos 12 meses anteriores. Após os casos de reestenose de stent serem identificados, os pacientes foram submetidos à ultrassonografia de carótidas para avaliar a espessura da camada íntima média e placas ateroscleróticas. Os dados foram analisados por regressão múltipla de Cox. O nível de significância foi p<0,05. Resultados: A idade mediana dos pacientes foi de 60 anos (1º quartil = 55, 3º quartil = 68), e 64,5% dos pacientes eram do sexo masculino. A angiografia coronária mostrou que 57 pacientes (47,1%) apresentaram reestenose de stent. Cinquenta e cinco pacientes (45,5%) apresentaram placas ateroscleróticas ecolucentes nas artérias carótidas e 54,5% apresentaram placas ecogênicas ou nenhuma placa. Dos pacientes que apresentaram placas ecolucentes, 90,9% apresentaram reestenose do stent coronário, e daqueles com placas ecogênicas ou nenhuma placa, 10,6% apresentaram reestenose de stent. A presença de placas ecolucentes nas artérias carótidas aumentou o risco de reestenose de stent coronário em 8,21 vezes (RR=8,21;IC95%: 3,58-18,82; p<0,001). Conclusões: A presença de placas ateroscleróticas ecolucentes na artéria carótida constitui um preditor de risco de reestenose de stent coronário e deve ser considerada na escolha do tipo de stenta ser usado na angioplastia coronária.


Abstract Background: The incidence of restenosis of the coronary artery after a bare-metal stent implant has been lower than in simple balloon angioplasty; however, it still shows relatively high rates. Objective: The aim of this study was to find new risk indicators for in-stent restenosis using carotid ultrasonography, that, in addition to the already existing indicators, would help in decision-making for stent selection. Methods: We carried out a cross-sectional prospective study including 121 consecutive patients with chronic coronary artery disease who had undergone percutaneous coronary intervention with repeat angiography in the previous 12 months. After all cases of in-stent restenosis were identified, patients underwent carotid ultrasonography to evaluate carotid intima-media thickness and atherosclerosis plaques. The data were analyzed by Cox multiple regression. The significance level was set a p<0.05. Results: Median age of patients was 60 years (1st quartile = 55, 3rd quartile = 68), and 64.5% of patients were male. Coronary angiography showed that 57 patients (47.1%) presented in-stent restenosis. Fifty-five patients (45.5%) had echolucent atherosclerotic plaques in carotid arteries and 54.5% had echogenic plaques or no plaques. Of patients with who had echolucent plaques, 90.9% presented coronary in-stent restenosis. Of those who had echogenic plaques or no plaques, 10.6% presented in-stent restenosis. The presence of echolucent plaques in carotid arteries increased the risk of coronary in-stent restenosis by 8.21 times (RR=8.21; 95%CI: 3.58-18.82; p<0.001). Conclusions: The presence of echolucent atherosclerotic plaques in carotid artery constitutes a risk predictor of coronary instent restenosis and should be considered in the selection of the type of stent to be used in coronary angioplasty.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Restenosis/etiology , Coronary Restenosis/diagnostic imaging , Atherosclerosis/diagnostic imaging , Carotid Arteries/diagnostic imaging , Stents/adverse effects , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies , Coronary Angiography , Carotid Intima-Media Thickness , Middle Aged
4.
Arq. bras. cardiol ; 115(5): 927-935, nov. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1142266

ABSTRACT

Resumo A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a doença cardíaca de origem genética mais comum, cuja principal característica consiste na hipertrofia ventricular esquerda que acontece na ausência de outras patologias que desencadeiam tal alteração. A CMH pode se apresentar desde formas assintomáticas até manifestações de morte cardíaca súbita e de insuficiência cardíaca refratária. Métodos de imagem contemporâneos de alta resolução e escores clínicos mais acurados vêm sendo utilizados e desenvolvidos no sentido de propiciar uma avaliação prognóstica e funcional mais adequada, bem como possibilitar a estratificação dos casos de maior gravidade. Nesta revisão, serão abordados esses aspectos, entre outros tópicos clássicos inerentes ao estudo dessa doença.


Abstract Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common heart disease with a genetic origin, and its main characteristic is left ventricular hypertrophy that occurs in the absence of other conditions that trigger this change. HCM may present from asymptomatic forms to manifestations of sudden cardiac death and severe heart failure. Contemporary high-resolution imaging methods and more accurate clinical scores have been used and developed to provide a prognostic assessment and adequate functional assessments, as well as to allow for the stratification of clinical severity. These aspects will be addressed in this review, along with other classic topics inherent to the study of this disease.


Subject(s)
Humans , Cardiomyopathy, Hypertrophic/diagnostic imaging , Heart Failure , Prognosis , Death, Sudden, Cardiac/etiology , Hypertrophy, Left Ventricular
5.
Arq. bras. cardiol ; 110(5): 402-410, May 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950159

ABSTRACT

Abstract Background: AIDS as well as atherosclerosis are important public health problems. The longer survival among HIV-infected is associated with increased number of cardiovascular events in this population, and this association is not fully understood. Objectives: To identify the frequency of subclinical atherosclerosis in HIV-infected patients compared to control subjects; to analyze associations between atherosclerosis and clinical and laboratory variables, cardiovascular risk factors, and the Framingham coronary heart disease risk score (FCRS). Methods: Prospective cross-sectional case-control study assessing the presence of subclinical atherosclerosis in 264 HIV-infected patients and 279 controls. Clinical evaluation included ultrasound examination of the carotid arteries, arterial stiffness by pulse wave velocity (PWV) and augmentation index (AIx), laboratory analysis of peripheral blood, and cardiovascular risk according to FCRS criteria. The significance level adopted in the statistical analysis was p < 0.05. Results: Plaques were found in 37% of the HIV group and 4% of controls (p < 0.001). Furthermore, carotid intima-media thickness was higher in the HIV group than in controls (p < 0.001). Patients with carotid plaque had higher fasting glucose, total cholesterol, low-density lipoprotein cholesterol, and triglycerides than those without plaques. The presence of HIV, adjusted for age, overweight/obesity, and smoking increased by almost fivefold the risk of atherosclerotic carotid plaque (OR: 4.9; 95%CI: 2.5-9.9; p < 0.001). Exposure to protease inhibitors did not influence carotid intima-media thickness, was not associated with carotid plaque frequency, and did not alter the mechanical characteristics of the arterial system (PWV and AIx). Conclusions: HIV-infected patients are at increased risk of atherosclerosis in association with classical cardiovascular risk factors. Treatment with protease inhibitors does not promote functional changes in the arteries, and shows no association with increased frequency of atherosclerotic plaques in carotid arteries. The FCRS may be inappropriate for this population.


Resumo Fundamento: Aterosclerose e AIDS são importantes problemas de saúde pública. A maior sobrevida de indivíduos infectados pelo HIV acha-se associada com maior número de eventos cardiovasculares nessa população, mas tal associação ainda não foi completamente esclarecida. Objetivos: Identificar a frequência de aterosclerose subclínica em pacientes infectados pelo HIV em comparação a controles; analisar as associações entre aterosclerose e variáveis clínicas e laboratoriais, fatores de risco cardiovascular e escore de risco de Framingham (ERF) para doença coronariana. Métodos: Estudo prospectivo transversal caso-controle avaliando a presença de aterosclerose subclínica em 264 pacientes infectados pelo HIV e 279 controles. A avaliação clínica incluiu ultrassonografia das artérias carótidas, análise da rigidez arterial através da velocidade de onda de pulso (VOP) e augmentation index (AIx), exames laboratoriais do sangue periférico e determinação do risco cardiovascular segundo os critérios do ERF. O nível de significância adotado na análise estatística foi p < 0,05. Resultados: Placas foram identificadas em 37% do grupo infectado pelo HIV e em 4% dos controles (p < 0,001). A espessura médio-intimal carotídea foi maior no grupo HIV do que nos controles (p < 0,001). Pacientes com placa carotídea apresentaram maiores níveis de glicemia de jejum, colesterol total, colesterol da lipoproteína de baixa densidade e triglicérides do que aqueles sem placas. A presença do HIV, ajustada por idade, sobrepeso/obesidade e tabagismo aumentou em quase cinco vezes o risco de placa aterosclerótica carotídea (OR: 4,9; IC95%: 2,5-9,9; p < 0,001). Exposição aos inibidores da protease não influenciou a espessura médio-intimal carotídea, não se associou com frequência de placa carotídea e não alterou as características mecânicas do sistema arterial (VOP e AIx). Conclusões: Pacientes infectados pelo HIV apresentam maior risco de aterosclerose na associação com os clássicos fatores de risco cardiovascular. Tratamento com os inibidores da protease não promove alterações funcionais nas artérias, nem se associa com maior frequência de placas ateroscleróticas carotídeas. O ERF pode ser inadequado para essa população.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , HIV Infections/epidemiology , Atherosclerosis/epidemiology , Plaque, Atherosclerotic/epidemiology , Brazil/epidemiology , Carotid Arteries/physiopathology , Case-Control Studies , HIV Infections/complications , HIV Infections/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies , Risk Factors , Age Factors , Atherosclerosis/diagnosis , Atherosclerosis/etiology , Plaque, Atherosclerotic/diagnosis , Plaque, Atherosclerotic/etiology
6.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 194-198, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-842844

ABSTRACT

Abstract INTRODUCTION: Chagas disease (CD) is progressive and incapacitating, especially when cardiopulmonary function is affected. For example, respiratory muscle weakness can cause dyspnea upon exertion and fatigue, which may be exacerbated when it is associated with pulmonary hypertension (PH). The present study aimed to evaluate respiratory musculature, quality of life, anxiety, and depression among patients with indeterminate chronic CD and symptoms of PH. METHODS: All individuals completed a clinical evaluation, spirometry, a 6-min walking test, respiratory musculature testing using maximum inspiratory pressure (PImax) and maximum expiratory pressure (PEmax), the Hospital Anxiety and Depression Scale, and the SF-36 questionnaire. RESULTS: We evaluated 107 patients who were assigned to a control group with only CD (G1, 8 patients), a group with CD and possible PH (G2, 93 patients), and a group with CD and echocardiography evidence of PH (G3, 6 patients). The three groups had similar values for PImax and PEmax. Compared to the G1 and G2 groups, the G3 group covered significantly less distance during the 6-min walking test and had a significantly shorter predicted distance (p < 0.05 vs. the G1 group). All three groups had similar values for their spirometry results, Hospital Anxiety and Depression Scale scores, and SF-36 questionnaire results. CONCLUSIONS: Patients with indeterminate chronic CD and symptoms of PH did not experience significant impairment in the studied variables, with the exception of the 6-min walking test, which suggests a low exercise tolerance.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Quality of Life/psychology , Respiratory Muscles/physiopathology , Chagas Disease/complications , Chagas Disease/physiopathology , Depression/etiology , Hypertension, Pulmonary/etiology , Anxiety/etiology , Anxiety/psychology , Spirometry , Echocardiography , Case-Control Studies , Chronic Disease , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Chagas Disease/psychology , Depression/psychology , Muscle Strength/physiology , Walk Test , Hypertension, Pulmonary/physiopathology , Middle Aged
8.
J. bras. nefrol ; 37(3): 341-348, July-Sept. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-760440

ABSTRACT

ResumoIntrodução:A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é alteração frequente em pacientes de diálise e imprime prognóstico sombrio. Não se conhece qual a tendência secular dessa alteração cardíaca em nossos pacientes.Objetivo:Avaliar o comportamento da HVE, pelo índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE), no decorrer de 17 anos em pacientes de um centro universitário de diálise, bem como verificar as possíveis causas desse comportamento.Métodos:Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo que avaliou, por meio de ecocardiografia, o IMVE em pacientes submetidos à hemodiálise em nosso Serviço de Diálise durante o período de 17 anos, de 1993 a 2010. Foram incluídos 250 exames de pacientes com doença renal crônica estágio V-D com idade superior a 18 anos que foram submetidos à avaliação ecocardiográfica de rotina.Resultados:Notou-se redução do IMVE à medida que os anos avançavam. Essa redução correlacionou-se à diminuição da pressão arterial e à elevação da hemoglobina. Em análise múltipla, a massa ventricular esquerda associou-se apenas à pressão arterial.Conclusão:A porcentagem de pacientes com HVE sofreu redução significante no decorrer de 17 anos em nossa Unidade de Diálise. O fator associado a essa redução foi a diminuição da pressão arterial.


AbstractIntroduction:Ventricular hypertrophy is frequent in dialysis patients and is associated with an ominous prognosis. It is not knowledge if this ventricular change is growing or decreasing in hemodialysis patients.Objective:To assess left ventricular hypertrophy behaviour during 17 years in patients of a university dialysis center, as well as to verify the possible causes of this behavior.Methods:There was performed a retrospective longitudinal study that evaluated the echocardiographic left ventricular mass in hemodialysis patients in our dialysis facility over 17 years. Examinations of 250 patients aged 18 years or more who underwent routine echocardiography were included.Results:There was a progressive reduction of ventricular mass over studied period. This reduction was associated with blood pressure reduction. In multivariate analysis, ventricular mass was associated with blood pressure and hemoglobin.Conclusion:Left ventricular hypertrophy underwent significant reduction over 17 years in our hemodialysis patients. The factors associated with this reduction that could be identified in the current study were the progressive reduction of blood pressure and hemoglobin increase.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Renal Dialysis , Hypertrophy, Left Ventricular/epidemiology , Time Factors , Retrospective Studies , Longitudinal Studies , Disease Progression
10.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(4): 29-34, out.-dez. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605338

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar pelo ecocardiograma, o efeito da intervenção coronária percutânea (ICP) nos índices de função diastólica do ventrículo esquerdo (VE), obtidos por meio do Doppler tissular e da medida do volume atrial esquerdo (VAE), três meses após a realizaçãodo procedimento. Métodos: Estudo longitudinal e prospectivo, incluindo 66 (40 homens) pacientes consecutivos, com estenose crítica em uma artéria coronária. Ecocardiograma transtorácico foi realizado 24 horas antes da ICP e três meses após o procedimento. Com o Doppler tissular foi determinado o pico de velocidade das ondas E’ e A’, da região septal e lateral do anel mitral e a relação E’/A’, considerando-se a média de tais medidas. Com o Doppler de fluxo foi determinada a velocidade de pico da onda E do fluxograma mitral e, a partir desta, a relação E/E’. O VAE foi determinado pelo método de Simpson. As medidas ecodopplercardiográficas seguiram as recomendações da American Society of Echocardiography. Resultados: A idade média dos pacientes estudados foi de 61 + 14 anos e a ICP foi realizada em apenas um vaso. Determinando-se a média dos valores da onda E’, da relação E’/A’, E/E’ e VAEde todos os pacientes, observamos que não houve variação, estatisticamente significante desses índices, após a ICP. Conclusão: O presente estudo mostrou que a ICP de um vaso, com lesão grave, não é suficiente para causar melhora da função diastólica do VE em pacientes com angina estável, quando avaliada pelo Doppler tissular e VAE.


Objective: The aim of this study was to evaluate by echocardiogram, the effect of percutaneous coronary intervention (PCI) in left ventricular (LV) diastolic function indices, obtained by tissue Doppler imaging and measurement of left atrial volume (LAV), three months after the procedure. Methods: This was a longitudinal and prospective study including 66 (40 men) consecutive patients with critical stenosis in one coronary vessel. Transthoracic echocardiography was performed 24 hours before and three months after PCI.Medial and lateral mitral annulus peak velocity of the waves E’ and A’, and the averaged ratio E’/A’ were obtained. Early transmitral flow velocity was measured, E wave and the ratio E/E’ was calculated. The LAV was determined by the Simpson’s method. Dopplerechocardiography measurements followed the recommendations of the American Society of Echocardiography. Results: Mean age was 61 + years. PCI was performed in a single vessel. By determining the average value of the wave E ‘of E’/A’, E/E’ and LAV of allpatients, we found no statistically significant variations in these indices after PCI. Conclusion: This study showed that PCI of a single vessel with a severe lesion, is not sufficient to improve of LV diastolic function in patients with stable angina, evaluated by tissue Doppler and LAV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angina Pectoris/complications , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Ventricular Dysfunction, Left/complications , Ventricular Dysfunction, Left/diagnosis , Echocardiography/methods , Echocardiography , Longitudinal Studies , Prospective Studies
11.
Arq. bras. cardiol ; 97(3): 254-259, set. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-601810

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95 por cento:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: Em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.


BACKGROUND: Left ventricular hypertrophy (LVH) is a marker of increased cardiovascular risk and is frequently associated with both arterial hypertension (AH) and aortic stenosis (AoS). Also, these two maladies may co-exit in a same patient. However, in these cases, it is not clear the impact of each one in LVH. OBJECTIVE: To evaluate LVH and ventricular geometry in patients with AS associated or not with arterial hypertension. METHODS: This was a retrospective, observational and transversal study, including 298 consecutive patients with echocardiographic diagnosis of AoS. LVH was defined as myocardial mass > 224g for men and > 162g for women. Patients were classified as having mild (peak gradient < 30 mmHg), moderate (between 30 and 50 mmHg) or severe (> 50 mmHg) AoS and separated into two subgroups: with and without hypertension. RESULTS: AH was associated with increased ventricular mass in all three levels of aortic stenosis (mild AS: 172 ± 45g vs 223 ± 73g, p < 0.0001 moderate AoS: 189 ± 77 g vs 245 ± 81g, p = 0.0313 severe AoS: 200 ± 62g vs 252 ± 88g, p = 0.0372), and increased risk of LVH (OR = 2.1 CI95 percent:1.2-3.6 p = 0.012). Regarding to geometric remodeling, hypertensive patients with severe AS presented a significant increase in frequency of concentric hypertrophy, when compared with those without hypertension (p = 0.013). CONCLUSION: Hypertension is an additional factor of increased left ventricular mass in patients with AS. Also, hypertension was influential in ventricular geometry.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Aortic Valve Stenosis/physiopathology , Hypertension/complications , Hypertrophy, Left Ventricular/physiopathology , Ventricular Remodeling/physiology , Cross-Sectional Studies , Echocardiography , Heart Ventricles , Hypertrophy, Left Ventricular/etiology , Organ Size , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
12.
Arq. bras. cardiol ; 92(6): e67-e70, jun. 2009. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-519973

ABSTRACT

O acúmulo de quilo no espaço pericárdico ou quilopericárdio é uma condição que, com maior frequência, ocorre após trauma, cirurgia cardíaca e torácica ou associado a tumores, tuberculose ou linfoangiomatose. Quando não é possível a identificação precisa da etiologia, o quilopericárdio é denominado primário ou idiopático. Essa é uma situação clínica rara. Descrevemos um caso em paciente do sexo feminino, com 20 anos de idade, tratada cirurgicamente. A propósito do caso, apresentamos breve revisão da literatura e comentários sobre quadro clínico, etiopatogenia, exames diagnósticos complementares e opções de tratamento.


The accumulation of chyle in the pericardial space, or chylopericardium, is a condition occurring most frequently after trauma, cardiac and thoracic surgery, or in association with tumors, tuberculosis or lymphangiomatosis. When its precise cause cannot be identified, it is called primary or idiopathic chylopericardium. This is a rare clinical entity. We report the case of a surgically treated 20-year-old female patient. A brief review of the literature and comments on the clinical presentation, etiopathogenesis, ancillary diagnostic tests and treatment options are also presented.


La acumulación de quilo en el espacio pericárdico o quilopericardio es una condición que con mayor frecuencia ocurre después de trauma, cirugía cardíaca y torácica o asociado a tumores, tuberculosis o linfoangiomatosis. Cuando no es posible la identificación precisa de la etiología, el quilopericardio se denomina primario o idiopático. Esta es una situación clínica rara. Describimos un caso en paciente del sexo femenino, con 20 años de edad, tratada quirúrgicamente. A propósito del caso, presentamos una breve revisión bibliográfica y comentarios sobre el cuadro clínico, la etiopatogenia, exámenes diagnósticos complementarios y opciones de tratamiento.


Subject(s)
Female , Humans , Young Adult , Pericardial Effusion/pathology , Pericardial Effusion/surgery , Young Adult
14.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(3a): 660-663, set. 2006. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-435608

ABSTRACT

Cerebral infarctions of cardiac etiology are observed in around 20 percent of patients with ischemic stroke. Cerebral ischemia is the first clinical manifestation in 1/3 of cases of atrial myxomas. Although almost half of patients with atrial myxoma show changes at neurological exam, non-hemorrhagic cerebral infarction is seen in computed tomography in practically all cases. We present the case of a 40 year-old woman whose first clinical manifestation of atrial myxoma was an ischemic stroke. We point out to the possibility of silent cerebral infarction in atrial myxoma patients.


Infartos cerebrais de etiologia cardíaca são observados em cerca de 20 por cento dos pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico. Infarto cerebral ocorre como manifestação clínica inicial em um terço dos casos de mixoma atrial. Embora quase metade dos pacientes com mixoma atrial apresente alteração ao exame neurológico, infarto cerebral não hemorrágico é visto na tomografia computadorizada em praticamente todos os casos. Os autores apresentam o caso de uma paciente, cuja primeira manifestação clínica do mixoma atrial foi um acidente vascular cerebral isquêmico e chamam a atenção para a possibilidade de infarto cerebral silencioso em pacientes portadores de mixoma atrial.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Stroke/etiology , Heart Neoplasms/complications , Myxoma/complications , Echocardiography, Transesophageal , Heart Neoplasms/diagnosis , Heart Neoplasms/surgery , Magnetic Resonance Angiography , Myxoma/diagnosis , Myxoma/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL